Olá galera,voltando a rotina novamente, e após várias mensagens de apoio do meu ultimo post, eu resolvi publicar uma segunda parte sobre os Tipos de Implantes Auditivos, apesar que depois do último episódio, resolvi pesquisar um pouco mais sobre a tecnologia buscando uma audição melhor, e como todos sabemos a tecnologia evolui, portanto, sou obrigado a acompanhar e acima de tudo compartilhar as informações.
Primeiramente tenho que agradecer ao meu fiel leitor o Eduardo Polli que recentemente ficou surdo, mas não desistiu de querer continuar a sua luta de poder OUVIR, eu confesso, sou mais um apaixonado por som e não desisto também. Então por dica do leitor ele me mandou uma artigo muito interessante da evolução dos implantes. Vamos lá.
Novo implante coclear poderá melhorar audição
Cientistas da Universidade de Michigan, Estados Unidos, desenvolveram um novo implante coclear que, além de ser mais eficiente no caso de pacientes com altos graus de surdez, é mais fácil de ser colocado, evitando danos nos tecidos saudáveis do ouvido durante a cirurgia.
O novo implante, desenvolvido pela equipe do Dr. Kensall Dr. Wise, utiliza minúsculos eletrodos, feitos de uma membrana ultrafina, para estimular diretamente o nervo auditivo.
Os aparelhos atuais utilizam um grande conjunto de fios, que devem ser inseridos no pequeno orifício espiral da cóclea. Esse volume torna difícil sua colocação mais profunda, necessária para transmitir os sons de baixa freqüência, além de poder causar danos no restante da audição que o paciente ainda possui.
"A faixa de freqüências que pode ser estimulada depende da profundidade que o implante atinge na cóclea, com as baixas freqüências situadas mais no fundo do canal espiral," diz Wise. Na tecnologia atual, cada implante pode ter entre 16 e 22 pontos de estimulação. Já o novo implante atinge até 128 pontos de estimulação.
Como o novo equipamento é baseado em uma textura flexível, ele pode receber outras funções, como sensores de posição, que ajudarão os cirurgiões a monitorar exatamente o ponto em que se encontra o implante durante sua inserção.
O novo implante ainda está sendo testado em animais e só depois dos testes em humanos ele poderá chegar ao mercado. O Dr. Wise afirma que isto deverá se dar em cerca de cinco anos.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060214#.VlQ_W_mrSM9
Resolvi pesquisar um pouco mais a fundo, e encontrei uma matéria um tanto curiosa. Implantes diretos no NERVO AUDITIVO... uauuuu... melhor ainda.
Implantes diretos no nervo auditivo deverão substituir implantes cocleares
A ideia de implantar minúsculos aparelhos auditivos eletrônicos no ouvido interno de pessoas com surdez profunda tem cerca de 30 anos - uma ideia radical para a época, quando a miniaturização da eletrônica dava seus primeiros passos.
Agora, cientistas da Universidade de Michigan, Estados Unidos, estão sugerindo um passo ainda mais radical para o tratamento de casos de surdez muito graves: implantar um dispositivo diretamente no nervo auditivo.
Implante no nervo auditivo
Ainda que a proposta ainda gere dúvidas sobre as possibilidades da tecnologia atual, a equipe do Dr. John C. Middlebrooks acaba de demonstrar em animais que a implantação de um conjunto de eletrodos ultrafinos diretamente no nervo auditivo permite a transmissão de uma grande faixa de sons diretamente para o cérebro.
A imagem mostra um desses eletrodos. Dezesseis deles são inseridos no nervo auditivo com um espaçamento entre eles de apenas 1/10 de milímetro. "Em virtualmente todos os aspectos, eles funcionam melhor do que os implantes cocleares," diz Middlebrooks.
Implantes cocleares
Os implantes cocleares, agora já tradicionais, também são formados por conjuntos de pequenos eletrodos que recebem sinais de um processador de sons externo. Mas esses implantes não ficam em contato com o nervo auditivo - eles ficam separados por um fluido e por uma parede óssea.
"O efeito é como conversar com alguém do outro lado de uma porta fechada," diz o pesquisador. Com a estimulação intraneural, esse efeito desaparece. E a ativação direta das fibras permite a transmissão de freqüências mais precisas, além de reduzir a energia necessária para que o aparelho funcione e a interferência entre os diversos eletrodos quando vários são acionados simultaneamente.
Testes clínicos
Os resultados são promissores e, se a continuidade dos experimentos não demonstrar nenhum efeito adverso, espera-se que os eletrodos finalmente permitam que os deficientes auditivos possam voltar a ouvir sons de baixa freqüência comuns nas conversas normais, assim como conversar comodamente em ambientes ruidosos, identificar vozes altas e baixas e até apreciar música - todas áreas nas quais os implantes cocleares, embora fantásticos, têm limitações significativas.
O consumo de energia do novo implante é extremamente baixo, o que permite aos pesquisadores sonhar com uma versão futura que seja totalmente implantável, não dependendo de baterias externas. Eles ainda terão que fazer novos experimentos em animais antes de passar aos testes clínicos em humanos. Segundo Middlebrooks, a nova tecnologia levará de cinco a 10 anos para estar disponível para uso.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110070612#.VlQ_X_mrSM9
Muito interessante né gente? Se observarmos bem, A tecnologia está crescendo em todos os lados, em todas as direções facilitando cada dia mais o nosso bem estar, como dito que podem observar a tecnologia sempre evoluindo, ela não fica parada no tempo até mesmo minha motivação não fica parada hehehehe ;)Pois por hoje é isto gente. Aproveitem, aprendam, curtam, compartilhem e comentem.
Fica aqui aquele SUPER abração de Dayam C. Adams
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